(Fim de ano)

Adaptado por C.R.Nobre

O término de mais um ano e início de um novo é um tempo favorável a avaliações. Essa esfera de renovação é propícia à vida espiritual, uma vez que predispõe nossas mentes à reflexão, a formulação de votos de uma vida melhor, a revivificação de esperanças.
Pensando na regeneração, convidamos os irmãos, nesta oportunidade, a fazer um auto-exame de nossas vidas, não só quanto ao ano que se findou, mas em relação a todas as épocas e todas as coisas em nossa vida diária. Temos tido essa comunhão de que nos fala o Evangelho? Fomos conhecidos como cristãos por causa de nosso viver?
Avaliemos nossa atitude em casa, no relacionamento com o cônjuge, os filhos, netos e demais parentes; nossa atitude na Igreja, nossa participação nas atividades externas da vida da Igreja e nosso relacionamento com os demais irmãos; em seguida, avaliemos nossa atitude em nosso trabalho, no cumprimento de nossos deveres profissionais e também na cooperação com os colegas de trabalho; depois, nossa atitude com os vizinhos, nosso compromissos sociais, civis etc. Em suma, em todas as áreas de nossa vida, pois a regeneração só se realiza quando está assentada em atitudes práticas que realmente executamos a cada dia, em todo e qualquer relacionamento com as pessoas. Podemos ser chamados «discípulos" do Senhor ou nossas atitudes falam contra a fé que professamos?
Cada um de nós, membro adulto da Igreja, tem conhecimento do dever de se fazer regularmente o auto-exame, pelo menos quando se aproxima da Santa Ceia. O auto-exame é individual; cada um se examina e se confessa diante de Deus, pois a responsabilidade da salvação é pessoal; cada um responde por seus próprios males, como diz a Palavra: «A alma que pecar, essa morrerá".
Mas a vida em família, no trabalho e na congregação cria situações em que os interesses individuais entram em conflito. Na vida em comum, várias falhas e imperfeições de nosso caráter se tornam de conhecimento geral e, naturalmente, causamos perturbações uns aos outros. Por isso, é saudável que se façam auto-exames coletivos, por assim dizer. (???)
Por exemplo, há muitos problemas no casamento que só são resolvidos quando o marido e a esposa conversam sobre o que têm feito para causá-los, examinam mutuamente suas vidas e descobrem, em conjunto, as áreas onde devem trabalhar, a quatro mãos, em prol de sua regeneração espiritual.
A Igreja, como uma congregação ou rebanho espiritual, também enfrenta problemas e dificuldades que são frutos da atitude coletiva de seus membros, porque a maneira como cada um de nós age individualmente, correta ou incorretamente, sempre afetará o todo, o grupo do qual participamos. A Igreja, como uma congregação de discípulos do Senhor que pretende ser, deve ser conhecida pelo amor mútuo ou caridade espiritual que existe entre os irmãos. Este é o sinal maior e o testemunho de que é uma Igreja em que o Senhor está presente e reina.
É em conseqüência disso que hoje estamos pretendendo conduzir a congregação, e aqui eu me incluo como membro, a que façamos um auto-exame coletivo, ou seja, nas práticas que são públicas e manifestas em nossas vidas, para as quais muitas vezes não dirigimos os pensamentos, por achar que são muito externas.
Nesta época propícia de renovação de planos, objetivos e esperanças, e tomemos posições firmes como uma Igreja fiel, viva e operante no Reino de Deus. E como me incluo aqui entre os membros, entendi ser mais apropriado fazer este sermão (sermo= conversa) em parte dentro e em parte fora do ambiente de culto e instrução doutrinal, uma vez que há posições aqui que são minhas opiniões pessoais, avaliações que faço esperando estarem de acordo com as Doutrinas Celestes da Nova Jerusalém, mas admitido que possa estar enganado, e portanto submeto-as ao julgamento dos irmãos. Estando abaixo e fora do púlpito, fico numa posição mais adequada para ser corrigido e contestado, se os irmãos entenderem ser isto necessário.
A vida da Igreja começa pela vida dentro de cada casa. Parece incrível, mas eis aqui o lugar mais difícil de nossa regeneração. Ser cristã
(...) dificuldades. Não significa tampouco que tenhamos uma atitude fora de casa e outra, diferente, dentro de casa, absolutamente, pois isso seria hipocrisia. A dificuldade mencionada vem do fato de ser a casa o ambiente mais íntimo onde o caráter de nosso homem interno pode mais se manifestar; por exemplo, onde planejamos e executamos nossa vida, etc (examinar melhor esta explicação).
É por esse motivo que a vida em família traz muitas vezes problemas de relacionamento, pois cada pessoa ali, cada membro da família é um ser espiritual que está aqui para ser regenerado pelo Senhor. Há afeições más que devem ser manifestas a fim de serem reconhecidas e expulsas, há pensamentos, há instrução, há correção...
Mas é justamente por isso que o ambiente da família se torna na melhor oportunidade de vivermos a vida realmente cristã, de exercermos a caridade espiritual e prestarmos uso. A vida em família é um exercício da vida espiritual. Por compreender isso é que cada um deve, já em casa, aprender a viver a vida de caridade, especialmente aprendendo a pôr o interesse do próximo acima do seu próprio interesse. A felicidade dos anjos consiste em que eles querem que os outros sejam mais felizes do que eles mesmos são, e assim amam os outros mais do que a si mesmos. Daí é que vem a harmonia, a paz e a felicidade celestes. Em casa, o cristão deveria exercitar essa vida celeste pensando no seu cônjuge, no seu filho, na sua filha, na sua mãe, no seu pai, avós, tios, sobrinhos, netos etc., mais do que pensa em si mesmo. Se fizesse isso, o resultado seria uma felicidade maior do que a que tem; e se todos seguissem seu exemplo, o resultado seria tanta harmonia, tanta paz e tanta felicidade quanto é possível ao céu estar presente neste mundo.
Não é fácil conseguir isso. Todos nós temos de compreender que nosso primeiro impulso é sempre o de agirmos pelo nosso eu irregenerado. Por isso não devemos agir pelo impulso, mas, falando na vida cristã dentro de casa, não vamos limitar nosso pensamento à idéia do espaço, das paredes. A vida cristã aí é difícil não porque tenhamos inimigos, nem porque as pessoas com quem convivemos nos criem dificuldades. Não significa tampouco que tenhamos uma atitude fora de casa e outra, diferente, dentro de casa, absolutamente, pois isso seria hipocrisia. A dificuldade mencionada vem do fato de ser a casa o ambiente mais íntimo onde o caráter de nosso homem interno pode mais se manifestar; por exemplo, onde planejamos e executamos nossa vida, etc (examinar melhor esta explicação).
É por esse motivo que a vida em família traz muitas vezes problemas de relacionamento, pois cada pessoa ali, cada membro da família é um ser espiritual que está aqui para ser regenerado pelo Senhor. Há afeições más que devem ser manifestas a fim de serem reconhecidas e expulsas, há pensamentos, há instrução, há correção...
Mas é justamente por isso que o ambiente da família se torna na melhor oportunidade de vivermos a vida realmente cristã, de exercermos a caridade espiritual e prestarmos uso. A vida em família é um exercício da vida espiritual. Por compreender isso é que cada um deve, já em casa, aprender a viver a vida de caridade, especialmente aprendendo a pôr o interesse do próximo acima do seu próprio interesse. A felicidade dos anjos consiste em que eles querem que os outros sejam mais felizes do que eles mesmos são, e assim amam os outros mais do que a si mesmos. Daí é que vem a harmonia, a paz e a felicidade celestes. Em casa, o cristão deveria exercitar essa vida celeste pensando no seu cônjuge, no seu filho, na sua filha, na sua mãe, no seu pai, avós, tios, sobrinhos, netos etc., mais do que pensa em si mesmo. Se fizesse isso, o resultado seria uma felicidade maior do que a que tem; e se todos seguissem seu exemplo, o resultado seria tanta harmonia, tanta paz e tanta felicidade quanto é possível ao céu estar presente neste mundo.
Não é fácil conseguir isso. Todos nós temos de compreender que nosso primeiro impulso é sempre o de agirmos pelo nosso eu irregenerado. Por isso não devemos agir pelo impulso, mas pelo entendimento cristão esclarecido. Se formos atender a nossa vontade própria, cometeremos vários erros de conduta ??? no lar, tais como a indolência, a intolerância, a maledicência.
A indolência ou acomodação letárgica com as coisas é nociva à vida, tanto a social quanto à espiritual, pois fomos criados para prestar usos. Nascemos neste mundo para servir, e fomos destinados a um reino eterno que é o reino dos usos. Naquele reino, para o qual estamos aqui nos preparando, o prazer maior que se tem é ser útil ao seu semelhante. Mas é imprescindível que esse prazer seja iniciado aqui, que aqui aprendamos a exercitar os usos que nos foram destinados com o propósito unicamente de ver que tais usos são benéficos para os outros. Enquanto está sendo regenerado aqui, ninguém tem esse prazer de servir, a não ser que lute contra um desprazer negativo, que é, ao mesmo tempo, o prazer do amor de si. A pessoa que se furta a fazer o que lhe é devido furta-se à oportunidade de exercitar o prazer do céu. Despoja-se, assim, da vestimenta nupcial, sem a qual não poderá estar na boda do Cordeiro.
Muitas vezes nós nos omitimos a fazer algo em benefício de alguém. Dentro de casa, muitas vezes nos furtamos a prestar pequenos usos que, às vezes, para nós nada custam, mas que são muito importantes para os outros. Deixamos de fazer uma pequena tarefa que não é nossa obrigação, é certo, mas que ajudaria muito a outrem. É nossa vontade irregenerada que nos impede de olhar em volta e ver que há pequenas coisas que podemos fazer, pequenos auxílios que são benéficos a outrem. Não podemos nos entregar ao comodismo e à indiferença. Saibamos usar, a partir de casa, nosso conhecimento, nossa boa disposição, nossos talentos em benefício de todos que ali vivem. Sem ser preciso que nos peçam, sejamos úteis, segundo o exemplo do Senhor, pois se Ele, que é Deus, «veio para servir e não ser servido", quanto mais nós não temos de ter tal intenção?

Outra coisa que perturba muito a paz no lar é a intolerância. Por causa da intolerância e da falta de paciência e consideração para com outrem, a pessoa é levada a ser ríspida ou responder com aspereza, e isto é o que provoca o rompimento de um ambiente de paz e harmonia no lar.
Responder com aspereza é um índice da ausência de respeito pelo semelhante. Falar com rispidez, com impaciência, às vezes aos gritos e xingamentos com a criança, com o cônjuge ou até com parentes de mais idade não é só falta de educação ou de gentileza, mas um mal comum, público, que deve ser evitado como pecado contra Deus. Se não for controlado, pode se tornar um hábito que fica  tão enraizado a ponto de ser um traço comum da personalidade. O problema de se dar respostas ásperas, além de ser, no fundo, um desprezo pelo semelhante, é que isto é uma manifestação do engradecimento do amor de si. Dizer palavras ásperas dentro de casa entre um e outro é realmente nocivo, porque isso é deixar que o eu irregenerado se erga em sua soberba de querer falar mais alto, de ser o maior, de convencer, de ter razão pela força. E a Palavra de Deus diz: «Não pela força nem pela violência, mas pelo Meu Espírito" ???
Outra prática que pode vir a se tornar comum dentro de casa, e um mal que tem de ser afastado como pecado é a maledicência ou o hábito de se fazer comentários maliciosos sobre os outros. Por trás desse hábito está o mal do desprezo ??? pelo próximo e, de igual modo, o engrandecimento de si mesmo. A atitude de se pôr a falar mal dessa ou daquela pessoa é muito danosa, ainda que o assunto fique dentro de quatro paredes; é danoso principalmente para quem fala mal, porque a própria atitude de assim fazê-lo atrai maus espíritos ??/ e esses ficarão associados àquele que fala e não àquele que é falado, e assim o estado espiritual de quem fala se torna pior do daquele que é falado. Além disso, as crianças aprendem pelo exemplo mais do que pela instrução. Se os mais velhos comentam maliciosamente a respeito dos outros, as crianças estarão diante da hipocrisia que poderão depois copiar.
As pequenas mentiras praticadas dentro de casa, comumente em relação aos de fora, são muito nocivas. Todos os membros da família devem combater esse hábito aparentemente inocente, mas que é infernal, porque minam a sinceridade, a honestidade e a confiança. Como ministro, tendo oportunidade de conhecer os vários membros de várias famílias, eu já tive várias vezes a desagradável oportunidade de ver um membro da família dizendo, com ar de maior seriedade, coisa que era oposta a que outro membro daquela família já me havia dito. Outras vezes, a própria pessoa se esquece da mentira que falou e se nega dizendo outra. Outras vezes a família passa por crises e problemas sérios, esconde muitos fatos do pastor, quando não enfeitam a realidade. Ninguém é obrigado a compartilhar os problemas de sua vida nem com o ministro da Igreja. Mas, se acham útil fazê-lo, devem dizer a verdade em todas as circunstâncias, porque o Senhor só opera onde está a verdade, e as mentirinhas, ditas para "ajudar", realmente impedem o auxílio Divino. Ser sincero, ser honesto, ser franco (às vezes até rude), é sempre a melhor política em todas as coisas da vida. ??? Se não podemos dizer a verdade, podemos ainda ficar calados.  Ninguém jamais alcança coisas melhores ao dizer não verdades.
E há uma série de outras coisas, atitudes que são como pecados ou males familiares que precisam ser tratados também em família e coletivamente. Cada família tem tendências próprias, umas mais para certos males do que para outros. Cumpre conhecer essas inclinações familiares ou coletivas para determinados males e, em conjunto, todos se esforçarem para combater tais hábitos, pois são destruidores da vida espiritual.
E quanto ao culto e à participação na Igreja, como foi o nosso ano de 1992? E os anos anteriores? Será que, como membros da Igreja, temos sido bons e fiéis servos do Senhor ou ainda somos servos maus e negligentes?
Quando nos associamos livremente a qualquer agremiação humana, sujeitamo-nos às regras de conduta ou estatutos existentes naquela corporação. Toda filiação implica em deveres e direitos dos participantes. Como membros da Igreja, também temos direitos e, da mesma forma, assumimos deveres. Se os cumprimos com dedicação e zelo, podemos ser chamados servos bons e fiéis.
Na vida cristã, sabemos que o culto é interno e externo. O culto interno, não devemos confundir, é aquele que prestamos quando fazemos o que é correto, honesto, justo e verdadeiro em nossa profissão, em nossa casa e em nossos negócios. Se agimos com retidão porque isso agrada a Deus e nos afastamos do erro nesses relacionamentos e deveres, então prestamos o culto essencial, o culto interno, a alma de nossa religião real.
Mas o interno, por ser a alma, não vive sem o externo, um corpo. E o corpo do culto, o externo da adoração a Deus, é a vida de piedade. Essa vida consiste em dedicar-se muito às orações... ... ...
Assim como vida de caridade começa em casa, também a vida de piedade. É no lar que devemos começar o nosso culto Dominical. Temos, absolutamente, de adquirir o hábito de ler a Palavra de Deus todos os dias, pois a leitura diária é o nutrimento do espírito, assim como o alimento diário é o alimento do corpo. Quando lemos a Palavra, o Senhor nos fala acerca das coisas que estamos precisando saber e nos inspira afeições que estamos precisando sentir. Em seguida à leitura, quando meditamos, procuramos ver como aquelas palavras se aplicam às necessidades de nosso coração. E depois, quando oramos, somos nós falando em resposta contra Deus, mostrando nossa aceitação de Seu influxo de Amor e Sabedoria em nossa vida. Assim se faz uma comunicação completa, o Senhor nos fala e nós falamos com Ele, pedindo para que Ele nos faça prontos para atender ao Seu mandar.
Se às vezes nos vemos presos pela frieza, pela desesperança, pelo desânimo e sem forças para enfrentar os males e inimigos de nossa alma, é porque deixamos de lado a leitura da Palavra, a meditação e a oração. Se ignoramos os benefícios da leitura da Palavra e da oração, realmente ainda não sabemos, sequer, o que é a vida cristã. Se abandonamos o valor de buscar uma comunicação pessoal com Deus, como queremos que Deus nos guie, nos ampare nos sofrimentos e nas perturbações.
E esses benefícios são multiplicados quando o hábito é compartilhado por todos em casa, quando os membros da família se reúnem, pelo menos uma vez por semana, livremente, para se ajoelharem em adoração diante de Deus e suplicarem d'Ele o Seu favor. Este hábito cria uma esfera poderosa de afeição que mantém a família coesa para superar as mais duras perturbações da vida natural. Sejamos, então, fiéis a Deus, a começar por nossa casa. Falemos como Josué disse: «Eu e Minha casa serviremos ao Senhor".
E de casa, vindo para a Igreja multiplicados quando o hábito é compartilhado por todos em casa, quando os membros da família se reúnem, pelo menos uma vez por semana, livremente, para se ajoelharem em adoração diante de Deus e suplicarem d'Ele o Seu favor. Este hábito cria uma esfera poderosa de afeição que mantém a família coesa para superar as mais duras perturbações da vida natural. Sejamos, então, fiéis a Deus, a começar por nossa
Mas, falando na vida cristã dentro de casa, não vamos limitar nosso pensamento à idéia do espaço, das paredes. A vida cristã aí é difícil nada por eles e pedir o auxílio do Senhor para, sincera e honestamente, lutar, com determinação, para removê-los de si. E, quando os males novamente voltarem para tentar, não se entregar a eles, mas lutar e vencer no que se chama o combate de tentação. É assim que a Igreja se estabelece em cada um.
(...) nos agraciará com o bem celeste ao qual Ele nos predestinou.
A questão da fidelidade sobre o pouco leva nossa reflexão a uma infinidade de conclusões de importância prática em nossas vidas. Uma delas é que não podemos almejar coisas grandes se não dermos importância às pequenas. Outra é que não devemos lamentar da sorte por achar que recebemos pouco, que dispomos de insuficientes recursos para o que queremos fazer, pois na verdade, segundo a justiça da distribuição Divina de bens, ninguém recebe mais ou menos do que precisa, mas o suficiente, ainda que pareça pouco. Se a esse pouco for dado o devido valor, ele se tornará muito, não importa o quanto seja.
Perdemos boa parte de nosso tempo nos queixando de nossas limitações em vários níveis, por não podermos realizar muitas coisas que desejávamos em várias áreas, por não termos recursos -materiais, intelectuais ou espirituais-, e não pensamos que o Senhor nos deu o suficiente, e que, se fizéssemos bom uso desse pouco que temos, estaríamos a habilitados a alcançar muito bem. Pois se não somos fiéis nas pequenas coisas que temos a fazer, como podemos esperar que seríamos fiéis nas grandes? Porquanto todas as grandes coisas são edificadas a partir das menores e mais insignificantes.
rios níveis, por não podermos realizar muitas coisas que desejávamos em várias áreas, por não termos recursos -materiais, intelectuais ou espirituais-, e não pensamos que o Senhor nos deu o suficiente, e que, se fizéssemos bom uso desse pouco que temos, estaríamos a habilitados a alcançar muito bem. Pois se não somos fiéis nas pequenas coisas que temos a f
mos inimigos, nem porque as pessoas com quem convivemos nos
pelo nosso viver dentro de casa. Parece incrível, mas eis aqui o lugar mais difícil de nossa regeneração. A vida cristã dentro de casa é o maior desafio de todos. Quem vive a vida verdadeiramente cristã na intimidade de sua casa, viverá facilmente essa vida em todas as outras coisas.
Mas, falando na vida cristã dentro de casa, não vamos limitar nosso pensamento à idéia do espaço, das paredes. A vida cristã aí é difícil não porque tenha
dentro de casa, não vamos limitar nosso pensamento à idéia do espaço, das paredes. A vida crist
porque tenha, se os irmÒos entenderem ser isto necessßrio.
Indo por ßreas, comecemos pelo nosso viver dentro de casa. Parece incrÝvel, mas eis aqui o lugar mais difÝcil de nossa regeneraþÒo. A vida cristã dentro de casa é o maior desafio de todos. Quem vive a vida verdadeiramente cristã na intimidade de sua casa, viverá facilmente essa vida em todas as outras coisas.
Mas, falando na vida cris
fio de todos. Quem vive a vida verdadeiramente cristã na intimidade de sua casa, viverß facilmente essa vida em todas as outras coisas. NÒo porque tenhavida cristo-as ao julgamento dos irmÒos. Estando abaixo e fora do púlpito, fico numa posição mais adequada para ser corrigido e contestado, se os irmãos entenderem ser isto necessário.
Indo por áreas, comecemos pelo nosso viver dentro de casa. Parece incrível, mas eis aqui o lugar mais difícil de nossa regeneração. A vida cristã dentro de casa é o maior desafio dentro de sua pr¢pria casa .