A PRECE EM GETSÊMANI


Sermão pelo Rev. Hugo Lj. Odhner


“E, indo um pouco mais para diante, prostrou-se sobre seu rosto, orando e dizendo: Meu Pai, se é possível, passe de mim esse cálice; porém,
não como eu quero, mas como Tu queres”

(Mateus 26, 39).

Em vários lugares do Novo Testamento se diz que o Senhor orou ao Pai. Porém, na maior parte desses casos, muito pouco, ou mesmo nada, foi referido quanto à prece.
Em Marcos vemos que Jesus “Tendo ido um pouco mais adiante, prostrou-se em terra; e orou...” e em Lucas “que subiu ao monte a orar, e passou a noite orando a Deus”. Em nenhuma dessas passagens é mencionado o assunto da prece; entretanto, pelo 17º capítulo de João podemos ter conhecimento da substância das preces do Senhor ao Pai.
Os Escritos nos dizem que a Oração Dominical, que Ele ensinou a Seus discípulos, é um sumário da Palavra e, particularmente do Novo Testamento, o qual, em seu sentido íntimo, só trata da glorificação do Senhor, ou da união do Senhor com Sua Alma Divina — o Pai. Semelhantemente, a Oração Dominical, em seu sentido celeste, trata unicamente da maneira pela qual o Humano do Senhor foi feito Divino.
Todas as vezes que o Senhor orou foi para que se realizasse a glorificação, a subjugação dos infernos e a salvação dos homens da segunda morte que nos ameaçava. A Oração Dominical, portanto, é intimamente a prece do Humano para sua união com o Divino e para a salvação da raça humana. É um sumário de todas as preces do Senhor ao Pai enquanto esteve sobre a terra. No sentido supremo, esta Oração é a prece que Ele mesmo elevou ao Pai.
Os Escritos nos dizem que a Oração Dominical, que Ele ensinou a Seus discípulos, é um sumário da Palavra e, particularmente do Novo Testamento, o qual, em seu sentido íntimo, só trata da glorificação do Senhor, ou da união do Senhor com Sua Alma Divina — o Pai. Semelhantemente, a Oração Dominical, em seu sentido celeste, trata unicamente da maneira pela qual o Humano do Senhor foi feito Divino.
Todas as vezes que o Senhor orou foi para que se realizasse a glorificação, a subjugação dos infernos e a salvação dos homens da segunda morte que os ameaçava. A Oração Dominical, portanto, é intimamente a prece do Humano para sua união com o Divino e para a salvação da raça humana. É um sumário de todas as preces do Senhor ao Pai enquanto esteve sobre a terra. No sentido supremo, esta Oração é a prece que Ele mesmo elevou ao Pai.
Comparando as frases das preces do Senhor com as da Oração Dominical, vê-se que há uma acentuada semelhança entre elas. Por exemplo, o Senhor disse em uma de suas preces: “Pai, glorifica o Teu nome” (João 12, 28). Isso quer dizer a mesma coisa que “Santificado seja o Teu nome”. Mas é na prece feita em Getsêmani que encontramos uma demonstração mais completa daquela semelhança. Realmente, aí Ele diz: “Meu Pai, se é possível, passe de mim este cálice”; o que significa o mesmo que a frase da Oração Dominical: “Não nos induzes em tentação”. E terminou aquela oração com estas palavras: “porém, não como eu quero, mas como tu queres”, equivalentes às do “Pai Nosso”: “seja feita a Tua vontade”. Por fim, quando estava na cruz, Ele exclamou: “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem”, o que corresponde à frase da Oração Dominical: “perdoa-lhes as nossas dívidas, assim como nós perdoamos os nossos devedores”.
A prece que escolhemos para texto diz: “Meu Pai, se é possível, passe de mim este cálice; porém, não como eu quero, mas como Tu queres”. É evidente que o cálice, aqui, refere-se à paixão da cruz, como se pode ver pela seriação mesmo no sentido da letra. O cálice na Palavra, algumas vezes, representa a tentação, como no caso da resposta do Senhor ao pedido da mãe dos filhos de Zebedeu: “Não sabeis o que pedis; podeis vós beber o cálice que eu hei de beber, e ser batizados com o batismo com que eu sou batizado?” (Mateus, 20, 22).
Falando da tentação da cruz, o Senhor disse a Pedro: “Não beberei eu o cálice que o Pai me deu?” (João 28,11). O cálice é um recipiente apropriado para água ou vinho. A água representa a verdade natural, ou o seu oposto, a falsidade natural. O vinho representa a verdade espiritual, ou o seu oposto, a falsidade espiritual ou interior. O cálice é tomado, aqui, em lugar do que está contido no seu interior. Isso, aliás, é corrente na linguagem comum, como se vê, por exemplo, na pergunta: “Queres um cálice?”
Há casos, porém, em que é necessário distinguir entre o cálice e o seu conteúdo; o cálice significando, então, as verdades inferiores ou científicas que podem conter as verdades interiores como o cálice contém o vinho.Em nosso texto o cálice tem uma má significação; representa a falsidade. Todas as tentações são produzidas pelo influxo das falsidades do inferno. A tentação é a angústia resultante da presença de falsidades opostas ao amor dominante do homem.
Pelo cálice são representados os males e as falsidades que produzem as tentações. A prece do Senhor, portanto, era para que não fosse levado à tentação final, submetendo-se, entretanto à vontade do Pai.
As explicações dos Escritos sobre a frase da Oração Dominical: “Não nos induzas em tentação”, esclarecem o assunto que temos diante de nós. Os novojerusalemitas sabem muito bem que é o inferno, e não o Senhor, que induz o homem em tentação. Este ensinamento está contido, também, no sentido espiritual da prece; entretanto, no sentido da letra, que é destinado às crianças e aos simples, é conservada a aparência de que o Senhor induz o homem em tentação; porque a primeira idéia que se tem de Deus é que Ele, sendo todo-poderoso, faz todas as coisas. Essa idéia precisa ser estabelecida na mente das crianças, porque elas não podem entender ainda as leis concernentes à permissão do mal.
Mas qual a razão porque devemos orar para que sejamos libertados da tentação, quando sabemos que só podemos nos regenerar por meio dela? No no 2759 do Diário Espiritual de Swedenborg, encontramos o seguinte: “No sentido espiritual, não nos induzas em tentação significa que o senhor não pode abandonar os homens, ou afrouxar o Seu Divino poder, porque eles então caem em tentação, uns nesta e outros naquela. Ouvi estas coisas enquanto fazia a Oração Dominical”.
Assim a frase “Não nos induza em tentação” é um reconhecimento de nossa fraqueza, de que por nós mesmos nada podemos fazer pela nossa salvação, e de que somente o Senhor, por Sua Onipotência, pode nos salvar.
Para que possa ser quebrado o poder que o mal tem sobre nossa vontade, é indispensável que entremos no estado de tentação, estado que deve ser levado até o desespero. Sofrendo a tentação, a vontade obstinada e rebelde é subjugada e torna-se maleável e suave nas mãos de Deus.
A palavra “tentação”, como é usada nos Escritos, não significa incitamento ao mal, como acontece na linguagem comum. Nos Escritos, esse incitamento é chamado infestação e precede a tentação. A raiz significativa da palavra tentação é prova. Passar por uma tentação é passar por uma prova. As tentações naturais são provas do homem natural e de seus amores, tais como as doenças, as perdas de amigos, de riquezas, da reputação, etc. As tentações espirituais, porém, são provas dos amores espirituais. Um homem meramente natural não pode absolutamente sofrer tentações espirituais, porque não tem amores espirituais que devam ser provados. Para que o homem possa sofrer as verdadeiras tentações, que são as espirituais, é preciso que, antes, ele tenha se arrependido de alguns de seus males e adquirido algum amor pelo que é bom e verdadeiro. As tentações servem para confirmação deste amor espiritual, tornando-o próprio do homem. Elas nos purificam como uma fornalha purifica o ouro e a prata.
Durante as tentações, as falsidades fluem do inferno, fazendo com que o homem perca a percepção clara que tinha nos estados anteriores. Os maus espíritos recordam-lhe os males cometidos e dão-lhe a impressão de que esses males não podem ser vencidos e que, portanto, não há esperança de salvação. O homem atinge então um estado de desespero em que teme estar condenado por toda a eternidade. Mas nesses momentos terríveis, ele não está só como supõe, pois os anjos estão ainda mais presentes do que em qualquer outra ocasião, defendendo-o contra os assaltos de seus inimigos espirituais; chegando mesmo a defender até os seus próprios males, na medida em que isso se torna necessário para preservá-lo do desespero extremo e do reconhecimento de que está irremediavelmente derrotado.
O Senhor não faz cessar a tentação enquanto o homem não alcança esse estado de desespero; porque até quando já está quase perdendo a esperança, ele ainda crê que vencerá por si mesmo. No último estado de ansiedade, o homem ora para que seja libertado da tentação. Não pede nada que o Senhor lhe dê poder para vencer na tentação, porque no estado mental a que foi reduzido, isso lhe parece impossível. Acredita que se pedir para agir como por si mesmo, estará perdido. Crê que, se alguma responsabilidade for posta sobre os seus ombros, como seria necessário para que vencesse a tentação, ele sucumbiria sob a carga. Por isso, ora para que o Senhor o livre da tentação; mas o Senhor parece não ouvir essa prece, permitindo que a tentação continue até que o seu objetivo seja plenamente atingido. Embora a prece de desespero — pedindo para ser libertado da tentação — não seja atendida, é, entretanto útil e necessária no combate empreendido; pois é um sinal de reconhecimento da fraqueza que o homem tem em si.
Nesses tremendos embates espirituais, o homem precisa ouvir as palavras do Senhor para poder prosseguir, como por si mesmo, até alcançar a libertação do mal.
As tentações não podem existir sem o temor relativo à incerteza dos seus resultados. Se o homem não tivesse medo de que o seu amor viesse a ser definitivamente prejudicado ou mesmo inteiramente perdido, ele não teria ansiedade nem desespero e, portanto, não teria tentação. As tentações, ou antes, os sofrimentos que elas acarretam, são devido ao medo de que se possa perder os bens e verdades que se aprendeu a amar. As mais severas tentações são produzidas pela combinação do temor espiritual de perder a própria alma com o terror corporal produzido pela ameaça da morte física.
As tentações tornam-se graves por causa da obscuridade e da perda da percepção que ocasionam. O homem se desespera na presença do poder aparentemente dominador do mal, tanto no seu interior como em torno de si. Teme que, levado pelo prazer, venha a se lançar nos males anteriores; teme porque interiormente deseja escapar dos males e, no entanto, lhe parece que isso só poderá ser feito pela cessação da tentação.
A severidade da tentação está de acordo com a intensidade do amor espiritual ou celestial que é ameaçado ou atacado. O sofrimento do Senhor foi muito acima da nossa compreensão, porque todo o inferno atacou o Seu amor pelo Céu e pela raça humana, amor que era a vida do Humano de Sua Alma Divina.
Para tornar o Humano Divino, o Senhor teve que sofrer as mais graves tentações até chegar ao desespero. Para fazer-se Divino, o Humano do Senhor tinha que agir como por si mesmo. O processo da glorificação não foi executado pelo Divino descendo e tomando posse do humano, como acontecia com os profetas da antigüidade; mas foi executado pelo Humano, atuando, na verdade, pelo Divino, embora agisse como por si mesmo. Esta é a razão porque os Escritos dizem tantas vezes que o Senhor venceu os infernos e glorificou seu Humano por Seu próprio poder, diferentemente do homem que só pode ser regenerado pelo poder de Deus. Foi o Divino que executou a glorificação; mas não o Divino em Si Mesmo. Foi o Divino organizado e atuando no humano para dar ao homem uma vida de Si próprio.
O Senhor, como o homem, recebia a vida, isto é, o influxo da vida por três meios diferentes. Uma corrente da vida provinha imediatamente de Sua Alma Divina; a segunda corrente Lhe vinha por intermédio do mundo espiritual, e a terceira por intermédio da natureza. A vida da Alma Divina estava sempre presente em Seu Humano, fazendo-O viver e dando-Lhe o poder de aproximar-se e tornar-se Um com o Divino. Foi esta vida fluindo da Alma Divina que deu ao Senhor o poder para glorificar Seu Humano, e por em ordem o Céu e o inferno. O Senhor, antes da glorificação, não tinha consciência deste influxo. Por Si Mesmo, Ele não tinha afeições, pensamentos ou percepções; o influxo que O fazia tê-los era do Divino mediatamente pelo Céu e o mundo da natureza, e mais especialmente, por meio da Palavra. Conquanto houvesse influxo dos anjos em Sua mente, Ele não o recebia senão na exata medida de sua veracidade. Tudo que era do proprium dos anjos, Ele o rejeitava como rejeitava o influxo do inferno que entrava nas formas exteriores que tinha recebido de Maria.
À medida que o Senhor ia sendo glorificado, o influxo em Sua mente ia se tornando cada vez menos mediato pelos anjos e mais direto do Divino. Isso era executado gradualmente, na proporção em que o humano enfermo de Maria ia sendo expulso, até que, finalmente, quando atingiu a completa glorificação, o influxo do Divino em Sua mente tornou-se exclusivamente imediato. Então teve lugar o que é chamada a união do Pai e do Filho; isto é, o influxo interior do Senhor tornou-se unido e um com o influxo consciente em Sua mente e, desse modo, Ele tornou-se Deus quanto ao Humano.
O Divino, quando estava separado do Humano, não podia aproximar-se dos infernos sem destruí-los, nem podia ser tentado ou sofrer. O mesmo acontece em relação ao Divino Humano depois de completada a glorificação.
Não devemos pensar na assunção do humano pelo Senhor como se se tratasse do Divino tomando para Si um instrumento para poder executar certos atos, pois em um instrumento não há vida, quando, entretanto o humano do Senhor tinha uma vida e agia como se fosse separado do Divino, tendo se unido a Ele pelo processo de glorificação.
Durante os estados de glorificação, o Senhor tinha a percepção Divina. Percebia claramente que Sua Alma era o Divino Mesmo e que Sua vida era um com o Divino. Nesses estados a vida Divina fluía em Sua mente, ficando inteiramente passivo o humano enfermo que Ele tinha adquirido em Maria. Somente por estes estados Ele não podia fazer o Seu Humano, Divino. Para que essa união pudesse ter lugar, o humano tinha que tornar-se ativo, como por si mesmo, e por sua própria atividade, voltar-se para o Pai. O humano a que nos referimos aqui, não é o que foi tomado em Maria, nem é o Divino Mesmo, mas é a vida Divina no natural, que não era ainda como um vaso glorificado. Acontecia com o Senhor o mesmo que acontece com os homens. Pelo humano no homem não se deve entender a alma nem o corpo, mas a vida da alma tal como é recebida e manifestada no corpo.
A fim de que o humano pudesse se tornar Divino, tinha que se tornar ativo, como por si mesmo, e expulsar de si mesmo todas as limitações finitas. Para que isso pudesse acontecer, o influxo Divino, na mente do Senhor, era aparentemente retirado ou afastado e, então, se permitia que os infernos influíssem nas formas exteriores do humano enfermo recebido de Maria. O Senhor podia então encontrar-se com os infernos, lutar contra eles e vencê-los. E à medida que ia fazendo isso, ia também elevando o humano à forma Divina por Si Mesmo.
O processo da glorificação foi executado pelo humano, como por si mesmo, humilhando-se diante do Divino para assim receber a vida Divina em sua plenitude. Nesses estados de exinanição, ou de humilhação, o Senhor orava ao Pai, como vemos no versículo de que o nosso texto foi tirado: “E indo um pouco mais para diante, prostrou-se sobre o seu rosto, orando”. Prostrar-se é um sinal de completa humilhação e obediência. A humilhação é o essencial da prece. O Senhor não ouve a prece daquele que não está em estado de humilhação. Quando estamos em humildade, queremos ser guiados, não por nós mesmos, mas pelo Senhor somente. Em humildade diante do Divino, o Senhor orava, dizendo: “Meu Pai, se é possível, passe de mim este cálice; porém, não como eu quero, mas como tu queres”.
O grande sofrimento por que o Senhor passou no jardim de Getsêmani não foi devido ao temor da dor física e da morte sobre a cruz. Isto, realmente, não era mais do que uma tentação natural que acompanhava a tentação espiritual e aumentava a sua severidade. Este temor natural atacou apenas o plano mais baixo de Sua mente. A tentação espiritual, que fez com que Ele suasse gotas de sangue, foi o ataque ao Seu amor à raça humana.
O Senhor tinha vindo à terra para salvar os homens da destruição. Tinha vindo para instruí-los e conduzi-los a Seu Pai Celestial. No fim de Seu ministério, a aparência externa da situação era não somente de que o propósito de Sua vinda havia fracassado, como também de que a Sua presença na terra estava dando lugar ao maior crime da história humana.
A nação judaica, como um todo, tinha-O rejeitado completamente, e Seus poucos discípulos estavam para abandoná-lo e mesmo negá-lo, como foi feito por Pedro.
O estado apático da Igreja foi representado pelos três apóstolos que estavam com Ele na tentação de Getsêmani. A despeito da ardente prece e exortação do Senhor, eles adormeceram. Estavam, assim, inconscientes dos acontecimentos de que o Senhor lhes falava, de modo que não podiam permanecer despertos e orar, como Ele lhes recomendara. O Senhor ficou assim entregue à luta sozinho. O influxo e a presença dos anjos foram afastados. Enfim, na aparência, tudo estava perdido. E nessa aparência, todo o inferno influía com a sua malignidade, esforçando-se para levar o Senhor ao estado de completo desespero.
Parecia ao humano, ainda não glorificado, que a Igreja não poderia ser restabelecida sem um maior esforço de Sua parte no mundo. Parecia-lhe como se Sua obra tivesse de ser prosseguida. Esta aparência foi a causa de Sua prece para que “aquele cálice passasse d’Ele”, continuada, entretanto, com estas palavras: “Porém, não como eu quero, mas como Tu queres”. Isto significa não somente o reconhecimento de que o humano devia obedecer ao Divino, e devia ser glorificado, mas também o reconhecimento de que, a despeito da aparência, a obra da salvação da raça humana devia ser completada.
O Senhor, quanto ao seu humano, tinha amor ilimitado por todos os homens. Por este amor Ele lutou mesmo quando toda a percepção consciente de Sua Divindade foi afastada. Nos estados de humilhação, era o ataque a este amor que lhe causava sofrimento e tentação. Contudo, confiando sempre no Divino, Ele lutou e venceu, sendo então afastadas todas as aparências e atingindo Ele, enfim, a Divina e Infinita Sabedoria. Venceu todos os males, expulsou tudo o que era finito e enfermo, de modo que, no estado final, tornou-se não somente a Divina Verdade, mas igualmente o Divino Bem, o Próprio Deus, mesmo quanto a Seu Humano.
Amém.

Lições:   • Mateus 26, 36-56
• A. C. 8179
• V. R. C. 104 e 105