A GUERRA


Sermão pelo Rev. W. Cairns Henderson


“Não cuideis que vim trazer a paz à terra; não vim trazer a paz, mas a espada”.

(Mateus 10, 34)

Se os ateus se baseiam na existência do mal e prosperidade do (homem) mau para se confirmarem em sua negação da Divina Providência, eles têm um argumento mais forte ainda, para se entrincheirarem nessa negação, na ocorrência das guerras. É reconhecido pelos homens espirituais que a guerra, como todos os demais acontecimentos da vida humana, é governada pela Divina Providência em todas as suas minúcias. Aqueles, porém, que na realidade adoram a si mesmos e à natureza, em vez de Deus, vêem nesse flagelo um motivo a mais para se confirmarem contra o conceito de uma Providência Divina, governando tudo.
A guerra significa carnificina, devastação e destruição. É um inconcebível e louco desperdício de vidas e riquezas do qual, aparentemente, não pode resultar bem algum. Todos os seus efeitos perceptíveis são de caráter negativo. Os homens são mortos na primavera da vida. As famílias, as cidades e as nações são arruinadas; sua prosperidade é destruída; seu comércio aniquilado e as suas terras devastadas; a felicidade e as vidas de seus habitantes, assim como todas as suas utilidades, são desbaratadas. Na maior parte das vezes, a vitória pertence ao poder cujos dirigentes são mais hábeis na arte da guerra, e nem sempre fica do lado da justiça. Parece não fazer diferença entre os dirigentes bons ou maus.
Contudo, há uma Divina Providência que governa os negócios da guerra como governa tudo mais; e é fácil de ver a relação fundamental que existe entre a Providência e a guerra. As guerras não existem pela Divina Providência, isto é, elas não são de modo algum providas pelo Senhor, visto envolverem assassinatos em massa, depredações, violências, crueldades e outros males enormes, diametralmente opostos à caridade cristã, e o Senhor só pode prover o que é bom. As guerras são, porém, permitidas pela Divina Providência. Se assim não fosse, elas não poderiam ocorrer, pois, como já vimos, o mal é uma força que não está fora do controle do Senhor e que só continua a existir e a operar porque Ele o permite.
O fato de serem permitidas erupções do mal, tais como as guerras, implica em que, como acontece com todas as outras permissões, elas têm um fim oculto visando o bem. À Nova Igreja foi dado o inestimável privilégio de conhecer, racionalmente, porque as guerras são (e devem ser) permitidas; de penetrar em suas verdadeiras causas e, assim, compreender a análise racional da guerra sob o ponto de vista espiritual.
As limitações desse ponto de vista devem, entretanto, ser claramente estabelecidas. A Doutrina Celeste, revelada para a Nova Igreja, não é um instrumento pelo qual possamos discernir, com absoluta segurança, a causa específica de qualquer guerra particular. Ela nos desvenda, porém, as leis universais da Divina Sabedoria — as leis da ordem que são as leis da Divina Providência — que atuam nos negócios dos homens e das nações. Ela nos revela que as causas reais da guerra estão no mundo espiritual e que a guerra é sempre dirigida pelo Senhor, secretamente, para um fim bom. Dá, portanto, ao homem uma visão universal das coisas, um conhecimento geral dos caminhos da Providência, pelo qual podemos alcançar uma crença racional e a confiança na Providência. Ilumina o nosso entendimento, dando-nos uma percepção das causas e efeitos espirituais da guerra, e uma fé inabalável num governo Divino, mesmo no meio da guerra, infinitamente amante e sábio, que está sempre agindo no sentido da realização dos misericordiosos fins Divinos em relação à raça humana. É por esta razão, com efeito, que esses ensinamentos nos foram dados; para que, através de uma fé esclarecida, possamos ser levados a moldar o nosso pensamento e a nossa vida às leis da Divina Providência e ser guiados por ela em todas as coisas.
Voltemos, com isso na mente, à Doutrina revelada pelo Senhor para nossa ilustração. O ensinamento básico que ela nos dá sobre o nosso tema é que, embora as guerras não sejam da Divina Providência, devem entretanto ser permitidas, devido à lei segundo a qual o Senhor não pode impedir a salvação do homem. Para compreender isso, precisamos ter bem presente que, desde a queda, o amor que constitui a própria vida do homem se transformou de tal maneira, que o leva a querer dominar sobre os outros homens, assim como sobre todo o mundo, querendo possuir a riqueza dos outros e, por fim, todas as riquezas do mundo. Estes dois amores — o da dominação e o das riquezas — que se tornaram os amores dominantes no mundo, não podem ser suprimidos pelo Senhor, pois segundo as leis da Providência deve ser permitido ao homem agira de acordo com a sua concepção do que é justo e razoável.
Sem essa permissão, como já visto, os homens não podem ser conduzidos pelo Senhor para fora dos seus males e, assim, serem reformados e salvos. Além disso, se os males do homem não tivessem permissão para se externar, ele não os veria, não os reconheceria e, portanto, não teria possibilidade de resistir-lhes. Por isso é que os males não podem ser impedidos pela Providência. Para que o homem, individualmente, possa ser purificado, é indispensável que se permita aos seus amores externarem-se abertamente sob a forma de atos maus, pois ele é, por nascimento, semelhante a um pequeno inferno, em completo desacordo com o céu, e para que o Senhor o possa retirar desse inferno é necessário que ele veja e reconheça o seu estado, querendo ser retirado dele, o que não pode ser feito sem as permissões que facultam a manifestação do mal.
Ora, uma nação nada mais é do que um conjunto de homens, isto é, um homem em escala maior. Nela também há o amor da dominação sobre as outras nações até alcançar a supremacia do mundo, com a escravização das demais nações, e o amor das riquezas, começando pelo desejo de possuir os bens dos outros povos até alcançar a completa posse de todas as riquezas do mundo. Os amores da dominação, das riquezas, das glórias e do poder, tornaram-se inteiramente os amores dominantes que governam tanto as nações como os indivíduos, embora dissimulados sob vários disfarces hipócritas.
Não há propriamente, males nacionais de qualquer espécie; os males de uma nação são simplesmente o complexo dos males de seus nacionais. Acontece, porém, que certos males, cuja exteriorização é proibida por lei podem, entretanto, emergir e se manifestar sem esses constrangimentos externos, na esfera mais vasta da vida nacional e internacional. Se pudermos compreender estas coisas, se pudermos encarar as nações como homens maiores e com os mesmos estados dos indivíduos; se pudermos compreender que, portanto, elas estão sob as mesmas leis da Providência que regem os homens individualmente considerados; se pudermos compreender, finalmente, que, se não fosse permitida a aberta manifestação dos meles, eles permaneceriam encobertos como invisível chaga cancerosa, consumindo tudo o que há de vital no homem; se pudermos compreender tudo isso, então ficaremos habilitados a ver, de um modo geral, por que as guerras não podem deixar de ser permitidas.
Para que as nações do mundo possam ser purificadas, os seus maus amores precisam ter permissão para vir à luz. Não esqueçamos, entretanto, que o fim dessa permissão é sempre um fim da mais alta misericórdia, um fim que visa a purificação das nações, para que os que fazem parte delas possam ser salvos, e que a guerra, por mais mortífera que seja, nunca fica fora do controle da Divina Providência.
Mesmo com o conhecimento da lei universal de permissão, temos, entretanto, a inclinação para estranhar que o Senhor, em Sua misericórdia e compaixão, não impeça, em seu começo ou durante o seu curso, essas guerras generalizadas que acarretam tão grande vulto de morticínios, de pilhagens, de violências e de crueldades; fazendo-as terminar somente depois que, por fim, o poder de um dos beligerantes ficou de tal modo reduzido, que ele corre o risco de uma total destruição. Parece-nos que o mal estaria suficientemente caracterizado na intenção manifesta de uma nação lançar-se numa guerra ofensiva.
Há, sem dúvida, muitas coisas que nós, com o nosso entendimento finito, não podemos compreender, pois as vistas da Divina Providência são sempre dirigidas para o que é eterno e infinito, ficando assim fora do nosso alcance. Mesmo as coisas finitas e temporais são muitas vezes difíceis de ser compreendidas por nós, não sendo assim de admirar que não compreendamos a solução desse problema que faz parte dos tesouros da Divina Sabedoria. Contudo, o Senhor dignou-se a revelar-nos na Doutrina Celeste uma das razoes porque deve ser permitido que as guerras prossigam até o fim, isto é, até o esgotamento de um dos contendores.
O mundo espiritual é o reino das causas. O que chamamos “causas da guerra” são, na realidade, os efeitos naturais de causas que estão no mundo espiritual. As guerras no mundo material são correspondências dessas causas espirituais. Um estado de guerra é o resultado de uma sobrecarga de males na mente dos homens sobre a terra, produzida por uma convulsão no mundo dos espíritos. Esta convulsão dos espíritos deve prosseguir até o final de seu curso; pela mesma razão, a guerra natural, que é o efeito dessa causa, deve ir também até o fim.
Ademais, as guerras que têm lugar neste mundo são todas correspondências de lutas no plano espiritual. A Doutrina Celeste nos ensina que as guerras dos judeus com outros povos, que vêm referidas na Palavra, eram representativas de conflitos espirituais. Os judeus representavam a Igreja, e as nações com quem lutavam representavam os males que assaltavam a Igreja. Quando os judeus caíam em determinados males, eram punidos pelos ataques dos povos que representavam esses males, de acordo, aliás, com a lei que faz com que a punição do mal seja inerente ao próprio mal.
Embora não se saiba, presentemente, no mundo, qual a nação da cristandade que tem agora aquela representação, é entretanto certo que as representações das nações da antiguidade foram transferidas para as nações modernas. Suas guerras também refletem o estado da Igreja sobre a terra, e são punições impostas por males que elas mesmas criaram — impostas não por Deus, mas pelos próprios males em que caíram, embora não se conheça a natureza desses males. Também por esta razão secreta devem as guerras ser permitidas pela Divina Providência.
Baseados nesses ensinamentos, o homem espiritual pode, com efeito, reconhecer que as guerras deste mundo são realmente governadas pela Divina Providência. É verdade que mesmo o homem natural confessa isso quando institui um dia de ação de graças nas igrejas, depois da vitória, ou quando faz um apelo à prece por ocasião das batalhas; mas essa confissão é feita só com os lábios, porque quando volta ao seu estado normal, atribui a vitória à perícia e prudência de seus generais ou a algum incidente imprevisto que decidiu do resultado da batalha. Na realidade, porém, a Providência atua mesmo nas mínimas particularidades que interessam à sorte das armas. Os sucessos ou fracassos que indevidamente se atribuem à fortuna da guerra são, na verdade, resultantes da ação da Divina Providência, operando especialmente nos conselhos e planos meditados pelos comandantes, embora eles atribuam tudo isso à sua própria capacidade. Tudo provém do inferno por permissão, ou do céu ou provisão do Senhor.
Há, entretanto, uma objeção que pode ser feita a estes ensinamentos pelo homem que pensa só materialmente; objeção que se refere à trágica destruição de vidas jovens que a guerra acarreta. É realmente verdade que a maior parte dos que morrem na guerra são ainda moços, constituindo mesmo a flor de nossa juventude. Além disso, devido aos modernos meios de luta, a mortalidade entre as crianças é excessivamente elevada. Esta destruição de vidas juvenis é, sem dúvida, uma perda espantosa para a humanidade, se considerarmos a vida neste mundo como tudo o que há de mais importante para o homem. Sabemos, entretanto, que assim não é, e que esse resultado da guerra, longe de ser uma verdadeira calamidade é, ao contrário, uma manifestação da infinita misericórdia do Senhor, que dispõe as coisas de modo que cada mal tenha o seu próprio remédio.
A nossa vida e o trabalho neste mundo é apenas uma preparação relativamente curta para a vida eterna no mundo espiritual, e um preâmbulo, apenas, da eterna preparação para desempenharmos lá, com perfeição sempre crescente, o uso para o qual fomos criados. Um dos mais importantes usos gerais desempenhados no mundo espiritual é o de manter o equilíbrio entre o céu e o inferno; equilíbrio sobre o qual repousa a liberdade dos anjos e dos homens. Em tempos de guerra esse equilíbrio é ameaçado por uma preponderância de maus espíritos no mundo dos espíritos.
Para que tal equilíbrio seja mantido, é necessário que haja, neste mundo, um maior afluxo de crianças que não têm males atuais, e de jovens que, em geral, têm muito poucos. É este o uso geral imediato que as crianças e os rapazes são levados a desempenhar no outro mundo. Quando consideramos a importância desse uso e o fato de que, depois, eles desempenharão outros usos específicos no céu, e considerarmos também que nenhum homem morre, jamais, antes do tempo, podemos então compreender, quaisquer que sejam as aparências, que suas vidas não foram desperdiçadas.
Assim, pelos ensinamentos dados na Doutrina, podemos ver, se quisermos, que a ocorrência das guerras não é incompatível com o conceito da Providência. Podemos ver que as chamadas “causas da guerra” são apenas causas secundárias e que as verdadeiras são sempre espirituais. Podemos ver ainda a causa geral e o uso das guerras de hoje, embora não possamos ver as causas específicas de qualquer guerra particular.
A irrupção da violência e do mal entre as nações, tendo como resultado a guerra — semelhante à da violência e do mal entre os indivíduos, que resultam em crimes —, é permitida a fim de que seus males ocultos se tornem conhecidos e possam ser reprimidos pela punição inerente a todo mal, e para que um novo estado de paz externa e de ordem possa ser estabelecidos. Os males das nações — como acontece com os males dos indivíduos — se externam em atos quando os infernos quebram suas cadeias e influem com mais força, o que lhes é permitido fazer sempre que os males alcançam no mundo um nível além do qual não pode ir sem grave perigo para a raça humana.
No mundo espiritual, essas irrupções do inferno tomam a forma de tentativas de ataque contra os céus, o que perturba o equilíbrio do mundo dos espíritos. A resistência que os anjos lhes opõem dá lugar a conflitos entre o bem e o mal, durante os quais os infernos são punidos e repostos na ordem externa, enquanto o mundo dos espíritos, e o próprio céu, são purificados. Tais erupções ocorrem quando os céus imaginários, estabelecidos no mundo dos espíritos, são levados a julgamento. A convulsão resultante desse julgamento no mundo dos espíritos ultima-se em guerras no mundo dos homens, e no mundo da natureza em calamidades — tais como inundações e grandes terremotos.
Um estado de conflito espiritual no mundo dos espíritos, mundo em que o homem está quanto à sua mente natural, produz sempre um estado correspondente entre os homens sobre a terra. Na verdade, esses conflitos resultam da crescente quantidade de homens maus que entram no mundo dos espíritos. Depois do Julgamento Final não é permitida a existência de céus imaginários por mais de vinte anos. Em conseqüência, essas erupções do inferno se produzem com intervalos de vinte anos, fato que encontra interessante confirmação quando verificamos que têm ocorrido guerras, regularmente, com intervalos de mais ou menos vinte anos, desde 1757, ano do Julgamento Final.
Contudo, devemos ter sempre em mente, como nos ensina a Doutrina, que o mal do conflito nunca é tão grande como o mal que é julgado e expulso por meio dele. As erupções do inferno, como seus terríveis resultados em ambos os mundos, nunca são permitidas a não ser para o provimento de um fim bom pela remoção de algum mal. O Senhor não permite mal algum, a menos que ele possa ser aproveitado como um meio indireto para alcançar-se um bem maior que, por esse meio, pode ser obtido.
Na guerra entre nações, Ele governa ambos os lados a fim de que o bem, e não o mal, venha a ser o resultado final. Por trás de todos os horrores da guerra, por trás da cobiça, do ódio insensato e da crueldade que se manifestam na guerra está a Providência do Senhor. A Doutrina nos previne contra esperanças vãs, ensinando-nos que as guerras só cessarão quando os homens se regenerarem, mas nos mostra também que guerra alguma é, jamais, permitida, a menos que resulte em algum bem espiritual que não poderia ser concedido por qualquer outro meio, embora não possamos ver esse bem.
Assim é também nos dias de hoje. Não podemos conhecer, com certeza, as causas espirituais do conflito que está raivando no mundo atual, mas podemos formar algumas idéias universais sobre essas causas. Desde o Julgamento Final, o perpétuo esforço da Divina Providência tem sido no sentido de estender o Novo Céu e a Nova Igreja que Ele formou e estabeleceu. Em oposição a esse esforço, permanecem os amores de si e do mundo, outrora personificados nas igrejas Católico-romana e Reformada. Podemos supor que a guerra ofensiva desencadeada pelos estados totalitários contra as democracias — onde, unicamente, a Nova Igreja pode florescer — é o efeito final de ataques contra o Novo Céu, desencadeados pelos infernos dos amores de si e do mundo; sendo as novas doutrinas da supremacia de uma raça e do direito que supostamente lhe assiste de governar o mundo, os equivalentes modernos da predestinação e da ditadura espiritual pretendidas por aquelas duas igrejas.
Por outro lado, podemos supor também que as próprias democracias, tendo cedido aos amores de si e do mundo, estão sendo punidas pelas nações que representam aqueles amores, como acontecia com os judeus quando caíam em determinados males. Embora isso não passe de simples suposição, há entretanto uma coisa de que podemos estar certos: é que esta guerra só foi permitida pela Providência do Senhor, porque Ele previu que ela será um meio indireto de promover aquilo que Ele tem mais profundamente no coração — o estabelecimento final de Seu Reino eterno nas mentes dos homens e, conseqüentemente, a implantação da paz eterna e da felicidade na terra. Tudo isso está profundamente envolvido nas palavras de nosso texto: “Não cuideis que vim trazer a paz à terra; não vim trazer a paz, mas a espada”. O Senhor não é a causa da guerra entre as nações ou do conflito na mente dos homens. Mas Ele vem às nações e aos homens como a Verdade e, sendo eles maus, o impacto da Divina Verdade sobre eles, sobre seus males, despedaça a falsa paz em que se acham enquanto esses males estão desenfreados. Os conflitos se armam, então, não porque o Senhor tenha vindo, mas porque as nações e os homens estão no mal.
O Senhor não podia vir para confirmar as nações e os homens em sua falsa paz — única tranqüilidade que eles conhecem quando estão no mal —, na falsa segurança em que iam mergulhando cada vez mais no inferno; pois o Seu Amor tem por objetivo a salvação universal da raça humana. E assim é que Ele vem, quanto à Verdade, sabendo que amargos conflitos seguir-se-ão à Sua vinda, por causa do estado das nações e dos homens, mas sabendo também, que só por meio de tais lutas podem eles alcançar a paz final e verdadeira dos céus, dando-lhes não a falsa paz, mas uma espada — a espada da verdade que, finalmente, fará com que as guerras venham a cessar para sempre sobre a terra.
Amém.

•   1ª Lição:     Salmo 46
•   2ª Lição:     Mateus 10, 16-39
•   3ª Lição:     D. P. 217

 

Expressão traduzida do inglês, “commander in chief”: termo usado pela constituição americana para dizer que o Presidente (de um país) tem poderes exclusivos para decidir questões sobre guerra e exército, porém, comumente, qualquer coronel pode ser o "commander in chief" — o chefe, o comandante — de uma operação de guerra.

O texto (escrito em 1945) refere-se à 2ª Guerra Mundial.